Lembro-me do dia que morri
Suave remédio é a dor
Que age sem consequência medir
Que olha a vida e simplesmente sorri
O veneno em minhas veias corria
A loucura embriagava-me
E trazia a doce ilusão
Que a morte seria minha utopia
Meus pulsos tremiam
Implorando, chorando,
Clamando por sangue
E pela querida liberdade
E ali dei meu ultimo suspiro
Com a alma gritando calada
Fui enganada
Presa eu não estava a nada
*Essa poesia será publicada no livro Letras aos Corvos
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